quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

CONCEITO .

Ando por um passeio ondulado de sensações de alegria e angústia, sorrisos e choros... e de pequenas memórias de infância. Encontro o bem e o mal, encontro o meu maior sonho no qual eu não sei qual é, encontro o meu sorriso estampado no céu e um alívio enorme de o ver. Vejo pessoas no qual me deixam um aperto no coração sem o conseguir explicar. Ao longe vejo sorrisos incandescentes orgulhosos de mim ... Encontro tudo, encontro o que quero e não quero.

Referenciais a Utilizar.








sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

MÓDULO 3 - AUDIOVISUAIS

Começamos o 3 módulo , AUDIOVISUAIS que se divide em FOTOGRAFIA e CINEMA. A turma foi dividida, e a minha parte começou com cinema. Estivemos a falar da história do cinema e o que é o cinema.

A Invenção do Cinema.
A invenção do cinema resultou do desejo de projectar imagens ao longo dos tempos, mas foi no séc. XIX, após do advento da fotografia em 1826 com Joseph Niépce, que surgiram inúmeros aparelhos ópticos que tinham como função criar efeitos de ilusão relacionados com a imagem em movimento. Foi assim, por exemplo, com o cinetoscópio, inventado por Thomas Edison em 1892, e que para além de outros inventos patenteou a lâmpada eléctrica. O aparelho exibia um pequeno filme com imagens simples, como dançarinas em movimento, que podiam ser vistas através de um pequeno visor.
Mas a data oficial da invenção do cinema é considerada no dia 28 de Dezembro de 1895, porque foi neste dia que os irmãos Lumiére, no subterrâneo do Grand Café, na avenida dos Capucines, em Paris, realizaram a primeira exibição pública e paga de cinema: uma série de dez filmes, com a duração de 40 a 50 segundos cada, pois os rolos de película tinham apenas quinze metros de comprimento. Os filmes até hoje mais conhecidos desta primeira sessão chamavam-se "A saída dos operários da Fábrica Lumière" e "A chegada do comboio à Estação de Ciotat", cujos títulos exprimem bem o conteúdo. O cinematógrafo, aparelho usado por Louis e Auguste Lumière (industriais da fotografia) na primeira sessão pública de cinema, era ao mesmo tempo câmara, projector e copiador, além de ser leve, funcional e utilizar a velocidade de projecção de 16 fotogramas por segundo – padrão muito próximo do cinema actual. O cinema expandiu-se, a partir de então, por toda a França, Europa e Estados Unidos, através de cinematografistas enviados pelos irmãos Lumière, para captar imagens de todo o mundo. Foi o início da globalização cultural baseada na difusão da imagem.
1. A Imagem - Abordagem Histórica: A imagem é o mais antigo processo de registo da história humana, surgiu a partir do momento em que o homem sentiu a necessidade de comunicar e descobriu ser capaz de analisar, reflectir, interpretar e interferir na sua própria realidade. Deixou vestígios das suas faculdades imaginativas em diversos lugares através de desenhos e pinturas nas cavernas e por onde passava.

3. Fases de Produção de um Videograma: Para se produzir vídeos não é necessário um equipamento muito sofisticado. Existem vários programas de edição de imagens, alguns mais simples e baratos e outros mais sofisticados e caros. O mais simples vem com o Windows XP ou Vista: é o Movie Maker. Permite alterar o filme da forma que cada um quiser, com um clique na opção linha do tempo (timeline).

Um esquema básico da organização da produção de um vídeo costuma ter os seguintes passos:

1 – Fase de Pré-Produção:
- A ideia: a ideia é o tema principal que move a produção de um vídeo, no fundo trata-se de saber qual é o assunto focado;
- A elaboração do guião: momento em que a ideia toma forma propriamente dita.
- O plano da rodagem: nesta fase faz-se a elaboração de uma planificação calendarizada, onde são especificados todos os locais de filmagem, bem como as datas, os horários, os personagens, os figurinos, os cenário, os adereços (objectos usados em cena), o número de cada cena, etc.
2 – Fase de Produção:
- O registo das imagens (rodagem): é a filmagem propriamente dita, em termos técnicos diz-se “rodagem” do filme;
3 – Fase de Pós-Produção:
- A edição do vídeo: depois das filmagens, torna-se necessário contar a história de acordo com a ordem do guião, chama-se “edição” ao processo de juntar os planos, sonorizar (acrescentar música) e os créditos (lista do elenco e dos técnicos que fizeram o vídeo).
- A exportação ou a publicação: depois do vídeo estar finalizado pode-se gravar para DVD, integrar numa apresentação multimédia ou alojar num portal da escola ou no “Youtube”.


O plano é a unidade fundamental da linguagem audiovisual e é uma tomada de vista feita em continuidade, ou seja é o registo daquilo que temos no enquadramento do visor de uma câmara enquanto gravamos. Sempre que fazemos uma nova tomada de vista mudamos de plano. Estas tomadas de vista, podem ser analisadas em relação à dimensão do enquadramento – escala de planos (tudo aquilo que está dentro do visor), à composição (disposição dos elementos na profundidade do espaço, ou seja aquilo que está mais perto ou mais afastado da câmara) e finalmente em relação ao ângulo de observação ou perspectiva (nível ou altura a que observamos as coisas).

ESCALA DE PLANOS:

Plano de Pormenor – Enquadra um pormenor do corpo humano ou de um objecto.
Muito Grande Plano – Enquadra o corpo humano desde o meio da testa até ao queixo. Este é um plano que aumenta a intensidade dramática, realçando a máxima expressão do rosto ou de uma emoção.
Grande Plano – Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até aos ombros do personagem. Pretende mostrar a cara do personagem revelando com intensidade as suas expressões, pensamentos ou mesmo a própria vida interior.
Plano Próximo – Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até à linha do peito. Estabelece uma proximidade em relação a um objecto ou a um personagem. Este plano ainda não revela o ambiente envolvente, mas acentua uma acção dramática, intenções ou atitudes do personagem. É utilizado normalmente em cenas de diálogos.
Plano Médio – Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até à linha da cintura. Não revela ainda grande parte do ambiente envolvente, convertendo o personagem no centro das atenções. É usado para mostrar as relações entre as pessoas.
Plano Americano – Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até aos joelhos. Muito utilizado na época dos westerns (daí o nome), para enquadrar os personagens e as suas pistolas. Este é um plano que já revela algum ambiente envolvente ao personagem.
Plano de Conjunto - Enquadra mais do que um personagem, mas não chega ao plano geral (totalidade das figuras). É um plano revelador dos pormenores da acção dos personagens e parcialmente do ambiente envolvente.
Plano Geral – Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até aos pés. Permite situar o personagem no espaço dramático envolvente.
Plano Muito Geral – Enquadra a totalidade do corpo humano mais o espaço envolvente. Permite uma visão bastante ampla do ambiente em redor do (s) personagem (ns).


2 – A Composição:

Definida a dimensão do plano (enquadramento), analisamos a disposição dos elementos dentro do enquadramento, aquilo que está mais próximo ou mais afastado do observador. Geralmente considera-se três níveis de composição de imagem:
- o que está em primeiro plano (o que está mais próximo do observador);
- o que está em segundo plano (aquilo que se encontra por detrás do primeiro plano);
- por último o plano de fundo (geralmente é o cenário).


3 – A Perspectiva:

Finalmente, e ainda considerando o enquadramento, falta considerar o ângulo em que é feito esse enquadramento, ou seja a perspectiva. A perspectiva está relacionada com a altura em que se posiciona a câmara em relação ao tema enquadrado. Dizemos que a perspectiva é normal, quando a câmara se situa ao nível do olhar de pé, ou seja o olhar do personagem está ao mesmo nível da câmara. Esta perspectiva dá a entender que o personagem pretende comunicar directamente com o espectador.
Dizemos que a perspectiva é um picado, quando a câmara está numa posição superior àquilo a que se filma, inclinada para baixo, em direcção ao chão, ou seja, tratando-se de um personagem, quando o olhar do personagem está a um nível inferior ao da câmara. Se um personagem é visto de cima parece mais pequeno e dominado. O picado reduz a figura humana.
A perspectiva é um contra picado quando a câmara está numa posição inferior àquilo a que se filma, inclinada para cima, em direcção ao céu, ou seja, tratando-se de um personagem, quando o olhar do personagem está a um nível superior ao da câmara. Se um personagem é filmado em contra picado, aparece engrandecido em relação ao observador. O contra picado sobrevaloriza a figura humana.


4 – Os Movimentos de Câmara:

Os planos podem ser fixos, quando não existe movimento da câmara ou terem movimento. Quando isso acontece, podemos efectuar panorâmicas, travellings ou zoom.
Fazem-se panorâmicas, sempre que se executam movimentos para a esquerda, direita, para cima ou para baixo, mas com a câmara montada num tripé fixo (a câmara roda sobre um eixo vertical, horizontal ou oblíquo).
Fazem-se travelligs quando a própria câmara se desloca, seja sobre calhas (charriot, designação de um pequeno carrinho com rodas usado um produções televisivas ou cinematográficas), ou sobre rodas (dolly). (travelling in - aproxima ; travelling out - afasta).
Designa-se Zoom à ilusão de movimento criado pela utilização da objectiva zoom (possue distância focal variável). Zoom in - aproxima a imagem , ou fecha o enquadramento ; zoom out - afasta a imagem ou abre o enquadramento).
Movimento de câmara à mão - movimentos criados pela utilização da câmara à mão ou no ombro, e é caracterizado pelas oscilações típicas do andar e pela grande liberdade de movimentos.

5 – A Cena e a Sequência:

Definido o conceito de plano, já podemos considerar a cena e a sequência. Designa-se por cena um conjunto de planos (tomadas de vista) que registam uma acção dentro do mesmo espaço dramático. Geralmente sempre que se muda de lugar, muda-se de cena. A sequência é um conjunto de cenas (acções dramáticas), com continuidade entre si e que concluem uma acção.
Gostaria de fazer, ainda, algumas referências a pontuações da linguagem audiovisual e abordar pequenas indicações, daquilo a que os franceses designam por mise-en-scenne (encenação).

6 – O Raccord:

Há quem considere o cinema a arte da elipse e do raccord. O conceito de raccord que remonta aos inícios do cinema, define-se como tudo aquilo que assegura continuidade, de plano para plano, dentro de um filme.
Se fizermos um corte numa tomada de vista, para mudarmos para outro plano, temos de fazer o corte sobre a mesma acção, senão não temos raccord.
Exemplo de raccord de acção, na mudança de plano geral para plano próximo ( o corte é feito na acção, ou seja o personagem está na mesma posição, quando se muda de um plano aberto para um mais fechado). Isto cria o efeito de continuidade entre os planos.

7 – As Elipses:

As elipses são saltos no tempo e no espaço. O cinema é arte da elipse porque, na narrativa ficcional do guião de um filme, só vimos o que é importante para o desenvolvimento da acção, as acções que não contribuem para esse objectivo, são eliminadas. É comum vermos personagens a saírem de sua casa e a chegarem a um novo local (nova cena), eliminando todo o percurso real que em nada contribui para o desenvolvimento da narrativa. Chama-se a isto elipse. As elipses contribuem para incutir dinâmica e ritmo às imagens. Existem elipses temporais (saltos no tempo) e elipses espaciais (saltos no espaço). Um flash back é uma elipse que recua no tempo.

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Módulo 3 : 2 AULA DE PROJECTO

Nesta aula o professor explicou-nos o que devíamos inserir nas nossas fotografias.
Assim dito, devemos inserir : Características do assunto, como as ideias/valores/sentimentos e outros; Elementos formais da composição (formas/cores/iluminação);Adereços necessários: cenários; guarda roupa; maquilhagem.


Também nos explicou como fazer o nosso vídeo e o que o constituía: 6 cenas; plano de accão; plano de tempo; sonorização e cenário.


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Módulo 3 : 2 AULA DE TECNOLOGIA

Na segunda aula de tecnologia , o professor mostrou-nos um tipo de slide com a explicação de várias coisas, como por exemplo : as formas em que se encontravam as Câmaras de filmas, os planos, entre outros .
No final mostrou-nos um documentário sobre as história do cinema.


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Módulo 3 : 3 AULA DE PROJECTO

Nesta 3 aula, os professores falaram-nos de novo o que teríamos de fazer ( o raid, blog, cinema e fotografia). De seguida, reunimos os grupos e trabalhamos no nosso pequeno vídeo.


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Módulo 3 : 4 AULA DE PROJECTO

Nesta 4 aula, reunimos-nos para os acabamentos para cinema. Mas antes disso stor, deu-nos mis explicações do que teríamos de fazer.

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Módulo 3 : 3 AULA DE TECNOLOGIA

Nesta 3 aula, elaboramos os nossos vídeos, com a ajuda do professor. Deu-nos algumas dicas, e fizemos algumas mudanças nos vídeos.

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Módulo 3 : 5 AULA DE PROJECTO

Nesta 5 aula, começamos com as apresentações de RAID's e dos 3 RETRATOS.

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Módulo 3 : 6 AULAS DE PROJECTO

Continuação das apresentações.
Introdução ao novo MÓDULO (4) : DESIGN DE COMUNICAÇÃO.
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